ZetaTalk: Apresentações


A Nancy foi apresentada a uma das suas doze crianças híbridas, um filho, e a muitas mais. Ela documentou esse encontro, e iremos deixar que essa transcrição fale por este assunto.

Começo da Sessão Hipnótica da Nancy

Eu tinha à volta de 19 anos. Parece-me ouvir qualquer coisa na sala de estar. Vou ver o que é. Estou à espera de ver aqueles homenzinhos. Vou lá abaixo, passo pela sala de jantar e pela copa, e entro na cozinha para ver. Vejo um deles na cozinha, mesmo ao pé da porta por onde se entra de lado. Ele está parado ali. Acho que está a comunicar "queremos que venhas connosco", ou qualquer coisa assim. Ele não parece muito decidido sobre isso, e eu oiço qualquer coisa lá fora que parecem uns estalidos na neve. Vou buscar o meu casaco e visto-o. Acho que só tenho postas umas calças claras, vestem bem. Não usávamos calças de ganga, naquele tempo, usávamos sempre calças largas . Olho lá para fora, e vou lá para fora para o frio com eles. Faz muito frio agora, porque eu estava sentada a ver televisão. Ele vai à minha frente a descer as escadas. Há só 3 ou 4 degraus de cimento que dão para a estrada. Ele vai pelo lado da casa, e caminhamos lado-a-lado em direcção à estrada.

Do outro lado da garagem, havia mais espaço aberto, e árvores, sem casas. Vejo qualquer coisa. Este não tem só 12 pés, este tem 100 pés, muito maior. Ainda tem aquela forma básica de disco, é cinzento escuro . Eu caminho um pouco atrás dele porque não sei o caminho. Ele vai pelo lado dos arbustos, que existem entre a garagem e a nave. Vamos para baixo da nave. Ela não está exactamente no solo, embora eu tenha ouvido uns estalidos. Há uma pequena escada, 3 ou 4 degraus que cai no chão a 10 ou 15 pés do centro. Parece uma fina correia onde colocar as mãos. É um guia, um corrimão que desaparece. Estou a ver lá em cima e é todo escuro, ele quer que eu vá primeiro. Quando chego lá acima, vejo que as luzes estão acesas lá dentro. É uma sala, uma sala central, com 30 pés de raio, mas não corresponde ao tamanho total da nave. Há meia dúzia de Zetas lá dentro. Não é importante, eles estão apenas por ali. As paredes são brancas, não são acinzentadas, como é usual. Bem. Talvez pareçam acizentadas se as luzes estiverem apagadas, pois normalmente quando veio aquele de 12 pés, era de dia e não houve necessidade de ter as luzes acesas, a porta estava aberta.

Estou muito curiosa. Não parece haver nenhum tipo de plano. Tenho a sensação de que a porta e a pequena escada se fecharam atrás de nós. Não percebo se nos estamos a mover ou não, se fomos içados. Tenho impressão que sim, mas está a ser uma descolagem muito suave, apenas uma ligeira subida. Tenho as minhas mãos nos bolsos e estou a olhar à volta. Ninguém parece dar-me atenção. Há uma arcada à minha direita, e dois deles vêm lá. Parece um claustro, e vejo um pequenino entre eles, a sua cabeça dá pelos joelhos dos outros. Na verdade não consigo vê-lo muito bem, porque ele está mesmo no meio do claustro. Ele não chega para trás, nem se adianta, está sempre no meio. Percebo que as suas pernas são mais pequenas do que as dos outros, e tem vestidas umas calças. Com os Zetas, só se percebem a pele e os ossos, não sabemos se é a pele deles ou a sua vestimenta. Mas este tem umas calças claras vestidas, um cinto escuro, quase preto com um dedo de diâmetro e uma pequena t-shirt. A sua cabeça é muito branca, não tem a cor cinzenta dos outros. É mais redonda do que a dos outros, que são em forma de lágrima.

Eles vêm para a sala, e o pequeno, por segurança, está bem no meio deles. Estou muito curiosa acerca dele. Eles param quietos, e eu dou um passo para o lado esquerdo e assento ambas as mãos nos meus joelhos, agachando-me para o ver melhor, uma vez que ele não se aproxima. Ele desvia o seu olhar fixo. Ele continua a olhar fixamente para as minhas canelas ou joelhos. Não olha para cima. Ele é magro. A cabeça dele dá um pouco acima dos meus joelhos. Não parece uma criança com uma grande barriga. Ele é quase tão magro como eles. Tem as mãos pequeninas à sua frente. Eu digo qualquer coisa como "Como te chamas?", digo o meu nome.

Sento-me no chão, e não olho directamente para ele. Olho para a direita, e ele olha para a esquerda. Desabotoou o meu casaco. Sento-me com as pernas cruzadas. Falo o tempo todo, sobre roupas e como tenho umas calças vestidas também. Então ele aproxima-se um pouco. Está a 8 polegadas do meu ombro esquerdo, olhando-me. Desde que eu não olhe para ele, e continue a olhar na direcção oposta e a falar, ele vai-se aproximando. Está a examinar as minhas roupas. Parece-me que é o que está a fazer. A examinar as minhas calças. Digo-lhe que uso calças. Tiro um sapato, e mostro-lhe o meu pé, digo-lhe que tenho dedos. Mostro-lhe a minha mão e dedos. Subo as calças e mostro o joelho e a perna. Estou a fazer tempo. Ele parece vir na direcção da perna, olhando a barriga da perna e examinando-a. Percebo que está curioso. Dispo o meu casaco para lhe mostrar os ombros. Ele está praticamente em cima de mim. Baixo a cabeça para a frente para lhe mostrar o que é o cabelo. Puxo-o, e mostro-lhe que é possível puxá-lo sem nos magoar. Explico que está preso ao couro cabeludo. Depois parece-me que lhe mostro a minha orelha, e fecho os olhos, abro a minha boca. Fechei os meus olhos porque tive medo que ele se assustasse ao ver a minha boca aberta. Ponho os meus dedos na boca e toco os meus dentes para ele ver que não vou mordê-lo. Sinto um dedo pequenino, a tocar-me ao de leve como se quisesse tocar qualquer coisa também. Tenho os meus olhos fechados para ele não se sentir acanhado.

Então oiço um deles dizer, "Este é o teu filho". Abro os meus olhos e olho para cima. Pergunto quantos anos ele tem. Parece ter 3 anos e meio. Não tem cabelo. A sua cabeça é toda redonda e branca. Não parece dura. Tem covas aqui e ali. As nossas cabeças são lisas, por isso pergunto-me se ele tem ossos na cabeça. Se calhar é só cérebro. Tem orelhas muito pequeninas. Tem os olhos cor de avelã, sem a parte branca. A íris é maior do que as nossas. Eu não olho directamente para os olhos dele. Os seus olhos estão semicerrados a maior parte do tempo, e a sua cabeça caída, por isso não consigo ter uma visão clara da cara dele. Ele tem uns pequenos papos por cima dos olhos, não tem sobrancelhas, só uma parte lisa com uma insinuação dos papos por cima dos olhos. Pergunto onde é que ele vive, e eles dizem "connosco". Pergunto "Porque estão a fazer isto?", e eles dizem " Tem que ser, temos problemas e por isso precisámos da ti". Eles disseram "Ele está a crescer bem, e estava muito curioso a teu respeito". Eu pergunto-lhes telepaticamente "Existe mais alguma coisa que queiram saber?". Ele está a olhar para os botões e coisas assim. Eu estava a pensar em coisas como animais de estimação, peluches, gatos. Não sei que tipo de brinquedos eles têm. Eles dizem "Ele tem um ambiente muito estimulante". Pergunto "Vou vê-lo mais alguma vez?". Eles dizem "Talvez, se ambos quiserem, poderemos arranjar isso". Fico com a sensação de que é tempo de me ir embora. Digo-lhe que ele é muito querido, como um boneco, muito curioso. Acrescento que ele se saiu muito bem, e acabo com uma lágrima no olho.

Fim da Sessão Hipnótica da Nancy

Começo de Anotações da Nancy

Estive recentemente com o meu filho Híbrido, agora adulto. Ele não tem tendência a engordar. É careca e ainda tem os seus lindos olhos grandes. Só consegue pronunciar ruídos como "Um Hummm", não diz palavras com a sua boca. Tal como seria de esperar, ele comunica telepaticamente. Disseram-me que ele podia comer. Ele disse que não tem nenhum nome, mas como parte de um programa genético tem um número. Ele tem 141 filhos e irá ter mais. Encontrei-me com alguns deles. Parecem-se com o pai, são de ambos os sexos, uns com calças e elas com saias, por isso não houve clonagem, penso eu. O meu filho híbrido tem 5 dedos, mas o dedo pequenino tem apenas um centímetro e parece estranho. Alguns dos filhos têm um dedo pequenino proporcional, e os Zetas explicaram que esta particularidade estaria a ser "esbatida" nos posteriores cruzamentos. Percebi que as articulações dos miúdos, não eram tão móveis em todas as direcções, quanto as do Homo Sapiens. Os pequenos são curiosos e activos e não se envergonham ao toque.

Fim das Anotações de Nancy

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