Discute-se muito sobre o mundo da ovnilogia, e também acerca da Nova Ordem Mundial e suas várias elites
no sistema, que desejam manter o controle durante e após os tempos tumultuosos. Estas elites estão agora
na mó de cima e desejam manter-se aí. Elas temem o desassossego social levado ao seu extremo. Qualquer
alternativa para não perder o controle é aceitável, e a miséria alheia é a ultima das suas preocupações. Estas
elites podem ser membros dum governo que gosta do poder e da influência, devido à sua autoridade;
pessoas abastadas que gostam duma vida fácil, e que geralmente conseguem comprar a sua saída de
quaisquer problemas, manda chuvas que estão habituados à ideia de dar ordens, lideres militares que não
imaginam mais ninguém no poder, lideres religiosos que temem enfrentar o mundo sozinhos, sem a habitual
reverência dos seus seguidores, e quaisquer outros que estejam numa posição de poder. Ser elitista é uma
atitude, por isso nem todas as pessoas que se encontram nas categorias acima citadas, são elites. Saber os
nomes dos grupos, e os nomes correntes, não é tão importante quanto as metas que eles querem atingir. Nós
dizemo-vos que os nomes podem ser alterados, e que os sócios podem ser mudados, mas se vocês
souberem quem eles são, medindo-os pelos seus motivos e comportamento, então estarão no caminho certo.
Qual é o seu comportamento, e como se pode vislumbrar os seus motivos? Basicamente, qualquer coisa que
divulgue a verdade, e eduque as pessoas, deixando que elas tomem as suas decisões, não é o que as elites
desejam. Desta forma, veículos como livros, ligações telefónicas, correspondência aberta e obviamente a
Internet, dão ás pessoas informação livre, não o que as elites desejariam. Mas sinais como queimar livros,
estrangulamento de comunicações e censura, mostram a mão pesada das elites. A independência é outro
aborrecimento que as elites têm. Se as pessoas plantam e comercializam os seus próprios produtos, viajam
por onde querem, e lhes é dada liberdade em vez de repressão, não estão a convergir com o que as elites
querem, mas onde existe medo em mudar, ou a fome será uma ameaça, e onde não são dadas autorizações
para viajar, aí se sente o peso das elites. Aqueles que tentam estabelecer uma Nova Ordem Mundial,
procuram manter o homem na ignorância, mas mais importante será mantê-lo nervoso e desesperado. Eles
se equivalem ao pai que diz ao seu filho, que mais ninguém o quer, para melhor controlar a criança que receia
o abandono. Eles se equivalem também ao marido que diz à mulher que ela não é desejável, ganhando assim
algum controle sobre a mulher que pensa em deixá-lo. Eles se equivalem ainda a governos repressivos, que
dizem aos seus cidadãos que outros países os esmagariam, para prevenir a emigração.
Por isso, estejam atentos ao sítio onde estas práticas surgem, e não se deixem dissuadir por disfarces
inteligentes por motivos de controle. As democracias não toleram os métodos que as elites desejam usar, e
providenciam armas para parar as repressões, quando elas emergem. Usem bem o voto, o referendo ou a
petição, e estejam vigilantes, ou a vossa liberdade será levada, pedaço a pedaço.
Quem são aqueles que tentam estabelecer uma Nova Ordem Mundial? Acima de tudo e em primeiro lugar, a
industria financeira, uma vez que as finanças são uma coisa tão frágil. Elas estão assentes apenas na fé. De
facto elas são desprovidas de qualquer substância. Todos aqueles excelentes salários acabam um dia. Toda
a conversa sobre a subida das acções, a bolsa cuidadosamente monitorizada, tudo se resume a nada. Eles
temem que um dia a população descubra isso. Devem perceber que os banqueiros e os correctores da bolsa
são negociantes de elos, e não têm profissões alternativas. Existem tantos contabilistas empregáveis, e muito
trabalho para pouco salário e sob enorme pressão, para sermos exactos. Quem precisa de ganhar tanto só
para conversar? O que aconteceria ao mundo deles se as pessoas parassem para pensar que as suas
sofridas economias estariam seguras nas mãos deles? O colapso de 1929, por exemplo reflecte isto.
Banqueiros suicidaram-se quando não puderam suportar a ideia de ter um emprego normal e honesto.